Dois jovens recém-efetivados contam o que aprenderam com nosso programa de estágio. Confira!
POSTADO: 11:22H - 19/05/2022
O programa de estágio da Atlas Schindler incentiva estudantes de diversos cursos a terem uma visão abrangente da empresa e seus processos antes de se desenvolverem em uma área específica à sua escolha. Para contarem como funciona essa experiência, convidamos dois ex-estagiários, efetivados em janeiro, para um bate-papo. Confira as entrevistas a seguir.
Lucas Ortega
Estagiário desde o início de 2020 até o segundo semestre de 2021, Lucas Ortega passou pelas áreas de Qualidade, Modernização, Novas Instalações, Comercial, Segurança do Produto e Usuário, Engenharia de Aplicação e Engenharia de Campo, Controladoria, Contabilidade, Pesquisa e Desenvolvimento, Instalações Existentes e Operações. Mas o “match” se deu já na segunda rotação do programa de estágio, quando conheceu a Modernização, em especial pela visão mais completa dos produtos que a área proporciona. Viu ali grande potencial e a oportunidade de promover mudanças. Graduado em Ciências e Tecnologia e Engenharia de Energia, Lucas é hoje analista de Processo e Negócios da Atlas Schindler.
1) Por que você escolheu participar do programa de estágio da Atlas Schindler?
Uma amiga da universidade tinha feito estágio na turma anterior e me indicou o programa. Sou um generalista, então me interessei pela proposta de rotacionar em vários setores, o que me permitiu viver experiências diferentes. Ao me informar melhor sobre a empresa, vi que era avaliada pelos colaboradores como um bom lugar onde trabalhar. A importância que a Atlas Schindler dá para a segurança também se somou ao meu interesse de trabalhar aqui. Além disso, meu pai sempre me falou muito sobre honestidade e integridade, então meus valores pessoais estavam alinhados aos da empresa.
2) Como foi o seu período como estagiário?
Senti meu crescimento profissional e pessoal do início ao fim, principalmente por causa das pessoas envolvidas em meu processo. Minha proatividade abriu espaço para eu me desenvolver nas áreas onde estagiei. As pessoas da Atlas Schindler são simpáticas e receptivas, o que fez diferença, já que a maior parte do meu estágio foi vivida em ambiente digital. Aprendi muitas coisas sobre o mundo corporativo, a ponto de ensinar amigos que também estão no mercado.
3) Quais eram suas expectativas como candidato que se concretizaram ao entrar na empresa? Teve algo que lhe surpreendeu?
Meu objetivo era ter uma visão geral da empresa, e a rotatividade no programa de estágio me permitiu viver, aprender e entender um pouco do processo completo. Participei ainda do comitê de Diversidade e Inclusão e dei aulas de alemão no programa de voluntariado. Ser valorizado e reconhecido por isso foi gratificante.
Hoje eu me sinto acolhido e satisfeito por trabalhar em uma área fantástica, com uma liderança também fantástica e todos alinhados ao mesmo objetivo. O modelo híbrido é muito bom, mas estar junto com as pessoas e resolver as coisas com proximidade é ótimo. Venho para a empresa e volto para casa feliz, pois gosto muito dos colegas e do ambiente.
4) Quais diferenciais lhe auxiliaram a ocupar a posição efetiva hoje? Como você se preparou para a possibilidade de efetivação?
Eu reagi ao que a empresa precisava, me aprofundando em ferramentas para automação e melhorias de processos. Trabalhei com o que tinha, me colocando como uma pessoa “problem solver”, alguém que resolve. Também me abri para as oportunidades, queria ser visto como um bom profissional. Por ser um dos estagiários mais velhos, tive maturidade para correr atrás, perguntar, me movimentar. Eu não ficava esperando as coisas chegarem até mim.
5) Ao final do estágio, qual foi a lição aprendida?
Foram várias. Aprendi a confiar em meu potencial. Também entendi e passei a administrar minha autocobrança, o que melhorou meu autoconhecimento como profissional.
6) Quais suas expectativas de carreira na empresa?
Quero permanecer na Atlas Schindler o máximo que puder e assumir cargos de liderança. Gosto de gestão e de lidar com pessoas. Gostaria também de ajudar ou trabalhar no Grupo Schindler em outros países. Vejo que a empresa incentiva o crescimento de seus colaboradores, em vez de contratar alguém de fora, o que não se vê em todo lugar.
Maria Luiza Ribeiral Moreira Silva
Ela ingressou no programa de estágio da Atlas Schindler em 2020 e logo vislumbrou uma tendência natural para a liderança. Formada em Administração e efetivada em 2022, Maria Luiza vem desenvolvendo projetos e habilidades na empresa, visando às oportunidades de crescimento profissional que a Atlas Schindler proporciona. Atualmente, é analista Administrativa em nossa equipe Comercial, na filial de Londrina.
1) Por que você escolheu participar do programa de estágio da Atlas Schindler?
Sempre quis trabalhar em uma empresa de grande porte, multinacional. E a Atlas Schindler está em Londrina, onde moro. Estudei sobre ela e seus valores, isso aumentou minha vontade de trabalhar aqui. Durante o processo seletivo, me desafiei ainda mais para conseguir a vaga.
2) Como foi o seu período como estagiária?
Eu cheguei bem nova, sem muito background profissional, então pude amadurecer, conhecer a empresa como um todo e descobrir uma área com a qual me identifiquei, onde trabalho bem. Esse job rotation do estágio, mais comum em programas de trainee, é muito benéfico tanto para o estagiário quanto para a empresa, verdadeiro ganha-ganha. Aprendi assim coisas que a faculdade jamais daria conta, dado o teor técnico. Isso foi extremamente importante para meu crescimento profissional. Sou muito grata à Atlas Schindler e não faria nada diferente.
3) Quais eram suas expectativas em relação à empresa enquanto você era candidata do processo seletivo? O que se concretizou e lhe surpreendeu ao se tornar uma estagiária e ter a vivência na empresa?
Eu tinha a expectativa de viver todos esses processos que só as grandes empresas proporcionam, como reuniões em inglês, questões globais, contato com pessoas do mundo inteiro. Isso tudo foi concretizado ainda durante o programa de estágio. Na Atlas Schindler, os estagiários têm contato direto com o presidente da empresa. A proximidade com ele e com o comitê executivo permite que os estagiários tenham visibilidade, eu nem podia imaginar algo assim.
4) Quais diferenciais ajudaram você a ocupar a posição de efetiva hoje?
As pessoas da empresa, desde o processo seletivo, me falavam sobre liderança e incentivavam os estagiários. Mostrei interesse em ser líder no futuro. Também não me deixei cair em vícios do trabalho, sempre me desafiando e agindo diferente. Quando aparecia uma oportunidade, estudava sobre a área, o fluxograma, os processos, e buscava propor melhorias. Tinha essa meta comigo mesma de fazer a diferença pelas áreas onde passava.
5) Como você se preparou para a possibilidade de efetivação?
Na metade do estágio, já sabia em qual área gostaria de trabalhar, então me preparei para entrar nela. Fiz muito networking, agendei reuniões, dei sugestões, fiz contato com outras pessoas que poderiam me auxiliar nesse processo. Nos seis meses finais, período em que o estagiário vai para a área de Match, mostrei que merecia continuar lá como efetiva. Fiz de tudo para entregar o melhor trabalho possível e desenvolvi vários projetos com foco em vendas.
6) Ao final do estágio, qual foi a lição aprendida?
Fazer a diferença sempre. Ser sempre melhor. Quando se está em um cenário de meritocracia clara e justa, seu trabalho será reconhecido.
7) Quais as suas expectativas de carreira na empresa?
Tenho interesse e uma tendência natural de ser líder no futuro. Penso em seguir a linha de consultora de NI e talvez ter uma carreira internacional, passando pelo Programa de Desenvolvimento Profissional da Schindler.
Acompanhe nossas redes, as inscrições para nosso Programa de Estágio serão abertas no próximo semestre! Estamos sempre buscando novos talentos que nos ajudem a elevar o mundo de amanhã.
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